Sim, Tozé iniciou-se de livre e própria vontade, contudo conseguimos descobrir que o seu encarregado se aproveita do nosso dedicado trabalhador. Ele é obrigado a permanecer na Mundo Textil horas a fio. Não só ele como todos os trabalhadores. Tozé, numa atitude que tem tanto de altruísta como de protectora, preferiu não comentar, receando certamente represálias para os seus parceiros. Já um colega de trabalho aceitou comentar a situação, preferindo ser tratado por um nome fictício, Pimba. Pimba (ninguém se chama assim, certo?) abriu então o livro: “Esta situação tem de terminar. Os escravos estão-se a juntar e temos como chefe do grupo o Tozé, que alia a boa capacidade de liderança e a sua excelente situação económica, ao domínio perfeito do inglês. Para além do mais parece que tem um amigo que não posso dizer o nome mas que é de origem asiática que pelos vistos conseguiu fugir à pouco da prisão de Guimarães. Fim à tirania! Fim à escravatura! E um obrigado especial ao Nuno, por sempre ter acreditado em mim.”
5 comentários:
se o Pinheiro sabe............
se o Sousa do Dub sabe vai-se partir a rir...
Será por isso q a empresa é vizinha dum cemitério?
força toze tou contigo na tua luta
o que é que o china ta ali a fazer??!! eu pensava que ele era amigo do toze...pahhh.
és um porco o china.. cu ferro da roupa??? fodaxe... o toze nao merece..
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